"ELA DEU MAIS DO QUE TODOS!" Lucas 21.1-4

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Antes de fazer uma doação para a obra do Senhor, doe-se ao Senhor por inteiro.

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Grande ideia: Antes de fazer uma doação para a obra do Senhor, doe-se ao Senhor por inteiro.
Estrutura: Jesus está com os seus olhos atentos na nossa entrega ao Senhor (vv. 1-2) e Jesus reconhece o coração do ofertante mais do que a sua oferta em si (vv. 3-4).
Mateus 5.17–20 NAA
— Não pensem que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, mas para cumprir. Porque em verdade lhes digo: até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra. Aquele, pois, que desrespeitar um destes mandamentos, ainda que dos menores, e ensinar os outros a fazer o mesmo, será considerado mínimo no Reino dos Céus; aquele, porém, que os observar e ensinar, esse será considerado grande no Reino dos Céus. Porque eu afirmo que, se a justiça de vocês não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entrarão no Reino dos Céus.
Lucas, Volumes 1 e 2 21.1–4. A Oferta de uma Viúva

(a) Tendo acabado de denunciar a hipocrisia dos escribas (20.45–47), Jesus prossegue revelando a sinceridade de uma certa viúva. Põe em contraste a religião genuína com a religião fingida dos intérpretes da lei. (b) De igual importância: Jesus acabava de denunciar os escribas por “devorarem as casas das viúvas” (20.47). Agora, com seu próprio exemplo, mostra como as viúvas devem ser tratadas. A relação entre “viúvas” – “viúva pobre” (20.47; 21.2) não deve passar despercebida. Deve ter sido intencional. É preciso ajudar e consolar as viúvas, e quando possível devemos tomá-las como exemplos.

21:1 E, levantando os olhos, viu os ricos depositando suas ofertas no tesouro, 2 e viu também certa viúva pobre depositando duas pequenas moedas. 3 E disse: "Em verdade vos digo que esta pobre viúva contribuiu com mais do que todos; 4 porque todos estes, com a sua abundância, contribuíram com ofertas para Deus, mas ela, com a sua pobreza, contribuiu com todo o sustento que tinha."
TPC:
Luke 20:45-21:4
Nos versículos finais do capítulo 20 e nos quatro primeiros do capítulo 21, Jesus contrasta dois estilos de vida: o dos escribas, que estão vivendo uma mentira, fazendo uma demonstração elaborada de sua piedade, e o da viúva sem dinheiro que está servindo a Deus com tudo o que tem. Essa última é um modelo para nós, à medida que classificamos todas as facções confusas e procuramos encontrar a vontade de Deus para nossa vida pessoal e coletiva.
Jesus sempre vê. (vv. 1-2)
(a) Em uma tradução o verso 1, seria assim:
“Jesus estava olhando para cima e percebeu com atenção os ricos abastados que entregavam suas ofertas no gazofilácio. Percebeu também atentamente uma viúva bem necessitada que entregou duas moedinhas (as menos valiosas que existiam na época).”
Léxico Hebraico, Aramaico e Grego de Strong 1049 γαζοφυλακιον gazophulakion

γαζοφυλακιον gazophulakion

de 1047 and 5438; n n

1) repositório de tesouro, especialmente do tesouro público;tesouro Usado para descrever os apartamentos construídos na área do templo, onde não somente as ofertas sagradas e coisas necessárias para o serviço eram mantidas, mas onde os sacerdotes, etc, residiam: Ne 13:7. Referência ao tesouro sagrado, onde, além do tesouro, também os registros públicos eram guardados, e os bens das viúvas e orfãos eram depositados. Josefo fala dos tesouros do pátio das mulheres do templo de Herodes. No N.T., “próximo ao tesouro” parece ser uma referência ao receptáculo mencionaddo pelos rabinos ao qual estavam ajustados treze baús ou caixas, i. e. trombetas, assim chamados por causa de sua forma, onde eram colocadas as contribuições feitas voluntariamente ou pagas anualmente pelos judeus para o serviço do templo e o sustento dos pobres.

(b) Jesus assentado (posição de um mestre) observa o momento de “ofertório” em uma das reuniões no templo. Não é de estranhar que os ricos ofereciam muitos rendimentos, afinal de contas eram ricos.
(c) A avaliação que Jesus faz da ação da viúva é ao mesmo tempo um elogio à sua generosidade e uma palavra de julgamento contra a ganância.
Lucas: Jesus, o Homem Perfeito A Observância de Jesus (21.1–4)

Nas palavras de John Charles Ryle, “Jesus não leva em conta o total das ofertas que os homens dão; ele considera o grau de renúncia pessoal que está envolvido na contribuição ofertada”.

(d) Muitas vezes achamos que Deus não tem olhos atentos em nossa vida comum. Nos enganamos quanto a isso.
(e) O drama de ser uma “pobre mulher viúva” na época de Jesus.

Uso grego comum. Essa palavra, que significa “viúva”, deriva de uma raiz que significa “desamparada” e pode, portanto, se referir a qualquer mulher sem marido. Mais tarde, encontramos também chḗros para “viúvo” Os verbos chēróō e chēreúō significam “enviuvar” e “tornar-se viúva”, e também encontramos o substantivo derivado chēreía, “viuvez”

Em Mc 12.40 e paralelos, Jesus assume a condenação profética de injustiças feitas a viúvas. Os escribas, que pretensamente ajudam as viúvas em seus direitos, cobram tão caro, que as viúvas acabam perdendo seus bens. Portanto, Jesus se apresenta como seu verdadeiro advogado. Em contraste com os escribas avarentos e os ricos ostentosos, temos a viúva pobre de Mc 12.41ss., que mostra sua confiante dedidação ao entregar todo o seu sustento, ainda que escasso.

2. Jesus sempre reconhece. (vv. 3-4)
(a) O contraste da porção anterior se justifica aqui: “ricos lançavam seu dinheiro” e “certa viúva pobre lançar duas pequenas moedas”.
Leon Morris:
Jesus mostra que o valor monetário de uma dádiva não é tudo. Há um sentido em que a viúva fez a maior oferta de todas. As palavras de Jesus, deu mais do que todos, significam literalmente, não “mais do que qualquer deles”, mas, sim “mais do que todos eles juntos”. Se a medida da oferta fosse o que sobrou depois de dar, ela certamente ultrapassou a todos eles, porque eles deram daquilo que lhes sobrava e, portanto, ainda tinham muito dinheiro. Ela deu tudo quanto tinha. Esse é sacrifício real.
(b) Ela deu mais do que todos: pois de sua pobreza, ela deu tudo o que tinha. A oferta dela foi mínima, mas a sua entrega foi máxima: “ela deu tudo o que tinha”.
Dewey M. Mulholland:
Jesus elogia essa mulher que conhece a Deus como seu provedor. Ela exemplifica o ensino anterior de Jesus sobre a natureza do reino e do discipulado.
(c) Jesus chama a atenção de todos, utilizando-se do clássico “amém”:
Hernandes Dias Lopes:
O sistema de valores de Jesus inverte completamente conceitos como “maior é melhor” e “dar com vistas a receber”. Os ricos deram a sobra, mas a viúva deu uma oferta sacrifical.
21:4 todos os meios de subsistência A frase grega usada aqui significa "todo o sustento" ou "toda a vida", o que implica que a doação dela era tão generosa que poderia impedir sua sobrevivência.
Lucas, Volumes 1 e 2 21.1–4. A Oferta de uma Viúva

Deveríamos dizer que ela poderia ter ficado com pelo menos uma dessas pequenas e finas moedas de cobre? Mas não, ela deu ambas. Aliás, ela, sabendo que Deus não falharia em relação a ela, sacrificou tudo. Essas duas moedas representavam tudo o que ela tinha para seu sustento.

A lição que ela nos ensina é a de uma total entrega a Deus e a sua causa.

(d) O valor que Jesus dá ao coração do ofertante, está implícito aqui e explícito na referência da primeira oferta ao Senhor na história.
Gênesis 4.3–5 NAA
Aconteceu que, ao fim de um certo tempo, Caim trouxe do fruto da terra uma oferta ao Senhor. Abel, por sua vez, trouxe das primícias do seu rebanho e da gordura deste. O Senhor se agradou de Abel e de sua oferta, mas de Caim e de sua oferta não se agradou. Caim ficou muito irritado e fechou a cara.
(e) Em suma:
Evangelho de Lucas 2. A atuação de Jesus no templo de Jerusalém – Lc 19.45–21.4

A viúva pobre ofertou pela fé todo o seu sustento (para um dia). Sua confiança era maior que a preocupação com o futuro do templo e seu próprio futuro. Jesus valoriza o motivo, a característica e a finalidade do ato dela: o Senhor julga a ação com base no coração. Por essa razão a Sagrada Escritura relata muitas coisas que a história profana deixa de lado. Feitos heróicos e acontecimentos mundiais não são mencionados nos evangelhos, porém eles lembram do copo de água fresca, do donativo da viúva e do nardo de Maria.

3. Outras aplicações:
(a) A obra de Deus é mantida pela fidelidade dos mais pobres, e não pela super abundância dos mais ricos.
2Coríntios 8.2–3 NAA
Porque, no meio de muita prova de tribulação, manifestaram abundância de alegria, e a profunda pobreza deles transbordou em grande riqueza de generosidade. Porque posso testemunhar que, na medida de suas posses e mesmo acima delas, eles contribuíram de forma voluntária,
Lucas: Jesus, o Homem Perfeito A Observância de Jesus (21.1–4)

Concluo com as palavras de David Neale:

A doação da viúva ao templo demonstra a economia na qual o reino de Jesus irá operar: o pobre, em vez do rico, será honrado; o impotente governará o poderoso; as mulheres fiéis envergonharão os homens gananciosos; os marginalizados suplantarão a elite religiosa; e as viúvas esquecidas terão o primeiro lugar. Alguém pode facilmente reler o Magnificat (1.46–56) e ver o espírito da oferta dessa mulher para o templo. Ali, a humilhação da serva é celebrada (1.48), a queda do soberbo é predita (1.51), a elevação do humilde é anunciada (1.52), a exaltação do faminto e o contrastante vazio do rico são declarados (1.53).

(b) Você pode dar muito, ofertando pouco, e dar pouco, ofertando muito. Deus está atento ao seu coração.
Moisés Pinto Ribeiro: A balança pela qual Deus pesa os atos da vida é o nosso coração. A aparência externa das coisas pouco lhe interessa.
Mateus 5.23–24 NAA
Portanto, se você estiver trazendo a sua oferta ao altar e lá se lembrar que o seu irmão tem alguma coisa contra você, deixe diante do altar a sua oferta e vá primeiro reconciliar-se com o seu irmão; e então volte e faça a sua oferta.
Mateus 17.24–27 NAA
Quando Jesus e os discípulos chegaram a Cafarnaum, os que cobravam o imposto das duas dracmas se dirigiram a Pedro e perguntaram: — O Mestre de vocês não paga as duas dracmas? Pedro respondeu: — Claro que paga! Quando Pedro estava entrando em casa, Jesus se adiantou, dizendo: — Simão, o que você acha? De quem os reis da terra cobram impostos ou tributo: dos seus filhos ou dos estranhos? Quando Pedro respondeu: “Dos estranhos”, Jesus lhe disse: — Logo, os filhos estão isentos. Mas, para que não os escandalizemos, vá ao mar, jogue o anzol e puxe o primeiro peixe que fisgar. Ao abrir a boca do peixe, você encontrará uma moeda. Pegue essa moeda e entregue aos cobradores, para pagar o meu imposto e o seu.
Ilustr.:
MEIRELES, Cílvio. Abdullah: escravo de Deus. Foz do Iguaçu: Letras, 2017. 3900 posições.
Abdullah Hassan nasceu no Líbano em 1970. Seu pai era filho de um líder religioso islâmico no norte do Líbano. Seu avô trabalhava numa mesquita e desde cedo ouvia sobre a vida deles e seus feitos. Sua linhagem, por parte de mãe, vem diretamente de Maomé e faz parte dos muçulmanos xiitas. Após alguns anos de casados, seus pais tiveram alguns filhos, dentre eles Abdullah, que significa “escravo de Deus”.
Na sua infância, presenciou os ataques dos muçulmanos contra cristãos, pois as guerras no Líbano eram frequentes nessa época, quando houve a criação do Estado de Israel. Na sua infância passou por um episódio muito triste: seu melhor amigo era um menino cristão, chamado José. Um dia, quando estavam brincando, apareceram alguns bandidos perguntando o nome deles; para defender seu amigo, Abdullah disse que ele se chamava Youssef, os bandidos desconfiaram, até que José gritou seu verdadeiro nome. Abdullah foi ameaçado pelos bandidos: se não colocasse uma corda no pescoço de seu amigo, teria suas mãos cortadas por eles. Um misto de sentimentos passou por sua cabeça, até que seu amigo disse que poderia colocar a corda no pescoço que nada aconteceria. Infelizmente, não foi isso que aconteceu, assim que José estava com a corda no pescoço, percebeu que a corda estava ligada a uma caminhonete e, antes que tentasse tirar, o carro acelerou com José, que quebrou o pescoço e acabou falecendo.
Após essa tragédia, Abdullah ficou muito mal, pois havia perdido seu melhor amigo; seu pai até tentou consolá-lo, mas nada ajudava. Alguns dias depois, com tanta violência naquela vizinhança, seu pai decidiu mudar para o norte do Líbano, para que sua família ficasse segura. Pena que Abdullah ainda estava triste com a perda de seu amigo. Um tempo depois, um de seus irmãos ficou com ciúmes por um motivo simples e tentou matar Abdullah, tentando enforcá-lo; ele já estava perdendo os sentidos, quando sua mãe apareceu e o salvou. O ódio começou a fazer parte da vida de Abdullah, de tal forma que jurou vingar seu amigo José, além da raiva que sentia pelo seu irmão que tentou matá-lo.
Quando já tinha idade para o alistamento, Abdullah não hesitou, conseguindo entrar para uma milícia. Passou por todo o treinamento intenso. Os soldados eram avaliados e observados o tempo todo, aprendiam muitas técnicas, como matar uma pessoa quebrando o seu pescoço, até sequestrar uma pessoa de maneira silenciosa. Apesar de tudo isso, ele acreditava que estava fazendo a vontade de Allah, seguindo todos os rituais islâmicos e sua família o respeitava por estar numa milícia. Depois de um longo tempo de treinamento e servindo no campo, começou a ser treinado para ser homem bomba.
O objetivo do homem bomba é se infiltrar no meio da base inimiga e quando encontrar o alvo, detonar a bomba. Ser homem bomba é considerado uma honra e que Allah irá receber essa pessoa por ter defendido o Islã. O grande dia da explosão chegou. Abdullah tinha 17 anos, usava um colete que pesava 43 quilos e estava andando em direção à base israelense. A missão era 52 matar somente soldados. Quando o momento certo chegou, Abdullah gritou: Allah é maior. Acionou a bomba, silêncio no local, nada havia acontecido. Imediatamente, os soldados israelenses apareceram, Abdullah correu rapidamente, fugindo dos soldados, voltou pelo mesmo lugar onde havia entrado na base. Foi recebido na sua base e todos estavam apavorados porque sua bomba não havia detonado. Além disso, foi preso e só conseguiu a liberdade porque havia um vídeo que mostrava sua tentativa de explosão. Tentou voltar para a mesma função na equipe, mas seu pedido foi negado.
Passou a fazer parte de um grupo de treze pessoas que receberam a missão de matar todas as pessoas de um determinado prédio. Ao chegar num quarto específico, os primos de Abdullah estavam ajoelhados e imploraram para não serem mortos. Suas vidas foram preservadas e Abdullah foi castigado, seus companheiros receberam a ordem de matá-lo, mas por serem muito fiéis a ele, levaram-no até a fronteira com a Síria e Abdullah fugiu do país. Ao chegar à Síria, logo comprou uma passagem para a Colômbia, o único país que um libanês não precisava de visto para entrar.
Pouco tempo no país e foi assaltado, procurou a polícia para prestar um boletim de ocorrência e descobriu que seus documentos estavam com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia. Ao chegar ao bairro dessa quadrilha, foi recebido por alguns meninos que estavam fortemente armados. Após uma conversa com o líder, foi aceito no grupo e começou a trabalhar para eles, já que seu currículo criminoso era vasto e falava árabe. O trabalho cresceu muito, o tráfico era um bom negócio.
Algum tempo depois, Abdullah conseguiu contatar sua família; seu pai estava morando no Paraguai, para sustentar sua família, e seus irmãos estavam espalhados pelo mundo. Em 1997, Abdullah recebeu a notícia de que seu pai estava doente, já havia regressado ao Líbano e estava internado no hospital e, infelizmente, o pulmão e o coração pararam, causando sua morte.138 Com a morte de seu pai, Abdullah voltou à Colômbia e buscou refúgio nas drogas. O vício foi um grande problema na sua vida; foi advertido por seu líder, que deveria parar o consumo ou seria expulso do grupo; sem hesitar, pegou uma arma e atirou no chefe. Com isso, foi obrigado a fugir. Quando estava na rua, uma velhinha passou por ele e perguntou se ele necessitava de alguma coisa; ele pediu comida e ela prontamente atendeu; ele viveu com ela três meses e, como ela era cristã, todos os dias falava sobre Jesus para ele e afirmava que um dia ele iria crer em Deus.
Conseguiu uma carona de barco para o Brasil, mas seu destino final era o Paraguai e a viagem durou um ano e sete meses, uma viagem muito longa, desgastante, mas que resultou no destino desejado. Quando finalmente chegou ao Paraguai, a primeira ação foi procurar seu irmão, que era comerciante lá. A vida no crime voltou e Abdullah envolveu-se no consumo de drogas e furtos.
A vida de Abdullah teve muitos altos e baixos, algumas tentativas de morte, e até mesmo suicídio. Numa noite, enquanto estava bêbado e drogado fez uma oração dizendo que, se havia um Deus mesmo, que ele deveria tirá-lo das drogas e que assim ele acreditaria mesmo. Cinco dias depois apareceu um carro com um pastor e mais algumas pessoas, dizendo que vieram buscar Abdullah para ser internado; com relutância, aceitou o convite e percebeu que Deus havia feito algo por ele. Foi levado ao centro de recuperação e internado. Lá recebeu uma Bíblia em árabe; mesmo não querendo, acabou lendo um trecho que falava sobre as guerras do povo de Israel. Depois de um tempo, começou a frequentar uma igreja e recebeu uma nova família. Quando finalizou a leitura da Bíblia toda, entendia que havia erros no Alcorão, mas que a Bíblia era perfeita.
Nesse dia, Jesus começou a abrir o entendimento dele e, com todo o apoio que recebia da igreja, decidiu que não queria ser mais um muçulmano e sim um cristão. Sofreu perseguição por ter abandonado a fé islâmica, mas com a ajuda da igreja e do pastor, as ameaças não eram mais um problema. Mesmo com tantas dificuldades, não desistiu, pois, sua fé estava firmada no Deus verdadeiro, criador do céu e da terra, que o havia salvado.
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